Dilma e Serra fazem debate mais ameno
Candidatos evitaram temas polêmicos, mas tiveram que explicar corrupção de auxiliares de ambos os lados
Dilma Rousseff, José Serra e o mediador, o jornalista Kennedy Alencar. Tema da corrupção de lado a lado foi bastante presente Dilma Rousseff, José Serra e o mediador, o jornalista Kennedy Alencar. Tema da corrupção de lado a lado foi bastante presente
Os candidatos à Presidência, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), participaram, ontem de mais um debate, desta vez promovido pela Rede TV e pela Folha de S. Paulo. Os adversários tentaram manter o clima ameno, embora a troca de acusações continuasse, a exemplo do caso Erenice Guerra, que foi lembrado pelo tucano, e a “era de privatizações” de Fernando Henrique Cardoso, ressaltada por Dilma.
Entre os temas abordados estiveram qualificação profissional, escolas técnicas, privatizações, segurança nas fronteiras, combate às drogas, infraestrutura, denúncias de corrupção, saúde, educação, políticas para deficientes físicos e emprego. Enquanto Dilma questionou veto de uma agência paulista à venda de uma empresa de distribuição de gás à Petrobras, comentando que o candidato tucano estaria desejando privatizar o pré-sal, Serra acusou o governo federal de lotear empresas públicas.
Dilma e Serra fazem debate mais ameno
Candidatos evitaram temas polêmicos, mas tiveram que explicar corrupção de auxiliares de ambos os lados
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Dilma Rousseff, José Serra e o mediador, o jornalista Kennedy Alencar. Tema da corrupção de lado a lado foi bastante presente
O tucano criticou a falta de combate ao tráfico de drogas e armas nas fronteiras, principalmente com a Bolívia. Serra disse que o governo brasileiro era conivente com aquele país e não cobrava o combate efetivo. Dilma rebateu ao dizer que foi investido mais em segurança no governo Lula do que no anterior, além de ressaltar investimentos na Polícia Federal e a criação da Força Nacional de Segurança Pública. Embora não tenham direcionado um ao outro perguntas sobre corrupção, os candidatos não conseguiram escapar do tema nas perguntas de jornalistas. O tucano foi questionado sobre Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, que é suspeito de desviar recursos que seriam de caixa dois da campanha de Serra. No entanto, o candidato negou que tivesse havido esse problema.
Já para Dilma, o questionamento foi acerca do escândalo de tráfico de influência na Casa Civil, que levou Erenice Guerra a deixar o cargo de ministra. A repórter perguntou como a candidata seria capaz de escolher ministros. Dilma afirmou que Erenice errou e que ela não concordava com a contratação de amigos e parentes para cargos públicos. Nas considerações finais, Dilma utilizou a imagem do presidente Lula e se disse preparada para ser presidente. “Tenho a honra de ser apoiada e representar o governo do maior presidente que este país já teve, que é o presidente Lula”.
José Serra destacou sua origem humilde e que em toda sua vida pública procurou agir como servidor. “Vim de família pobre, gente trabalhadora, graças à escola pública, cheguei aonde cheguei, foi dentro de minha família que eu aprendi valores”.
Queremos fazer a diferença, projetos de inclusão social para as crianças, adolescentes e famílias. Com saúde teremos educação, ai vem tudo mais - emprego trabalho e renda.
PASTOR: ORLANDO BRAZ
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