A batalha começa no horário combinado entre os "grupos rivais" _normalmente, depois das 22h. As mais famosas batalhas na cidade acontecem na noite desta QUINTA-feira (23) e durante a tarde de amanhã (24).
Como em qualquer conflito bélico, os "comandantes" dos grupos envolvidos na "guerra de espadas" utilizam as suas táticas de guerra _os "soldados" avançam, recuam e tentam surpreender os "inimigos" em emboscadas. Os "guerreiros" com ferimentos leves são atendidos no próprio local da batalha _os mais graves são levados para clínicas particulares e o pronto-socorro da cidade. "A minha maior felicidade é quando atinjo um 'inimigo' no rosto ou nas mãos, partes do corpo que são mais suscetíveis às queimaduras e lesões", disse o comerciante Bruno Oliveira Marinho, 27, que há oito anos participa do São João de Cruz das Almas.
Somente em Cruz das Almas, a PM calcula que são comercializadas cerca de 250 mil espadas durante os festejos _o preço de cada artefato varia de R$ 20 a R$ 200, dependendo do tamanho e do volume de pólvora. Como a "guerra de espadas" é um evento muito tradicional na cidade, os integrantes de cada grupo "rival" costumam se cotizar para comprar as espadas. "Separo pelo menos 10% da mesada que ganho dos meus pais para participar da guerra", disse o estudante Bruno Santana, 17, que seguiu no final da manhã desta segunda-feira para Cruz das Almas.
Espadas têm pólvora, barro e limalha de ferro
Com cerca de 30 centímetros e 600 gramas, as espadas fabricadas geralmente na zona rural de Cruz das Almas e comercializadas durante o período junino contêm pólvora, barro e limalha de ferro _todo o material fica acondicionado dentro de um pedaço de bambu. De acordo com fabricantes, o processo de confecção das espadas começa pelo menos dois meses antes do início dos festejos.
Para acelerar o processo de secagem, o bambu é cozido em querosene e, depois, cortado em pedaços de 30 centímetros. Em seguida, o bambu é enrolado em um barbante para ganhar a forma cilíndrica. Dentro do "artefato", os fabricantes colocam barro seco peneirado (pó), pólvora e limalha de ferro _a cada dez centímetros do bambu, repete-se a operação.
Por fim, os fabricantes inserem o pavio _o furo é feito pela ponta de um compasso. Para dar mais "poder de fogo" às espadas, os fabricantes deixam a maior parte do pavio em contato com a pólvora. O contato do fogo com o pavio e a pólvora provoca uma forte explosão na "espada"_a pressão faz os estilhaços e o bambu atingirem até 100 metros de distância, dependendo da quantidade de explosivos inserida no artefato.
Queremos fazer a diferença, projetos de inclusão social para as crianças, adolescentes e famílias. Com saúde teremos educação, ai vem tudo mais - emprego trabalho e renda.
PASTOR: ORLANDO BRAZ
FARMÁCIA BONSUCESSO - ZÉ ANTONIO DIGA A ELE: VI NO RECONNOTICIASPR.ORLANDO-O CONSELHEIRO.
FARMÁCIA CRUZ DAS ALMAS PLANTÃO - PROCURE NEGO DA FARMÁCIA.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
GUERRA DE ESPADAS NOTICIA DO PASSADO. E AGORA ORLANDO, NOS APONTAMOS SA IDA AS ESPADAS PODERÁ SER TOCADAS EM CAMPO FECHADO POR ANDAIMES E COM ARQUIBANCADAS PROTEGIDAS COM ARAMADOS, LÁ SÓ ENTRA PARA TOCAR ESPADAS PROTEGIDOS COM AS ROUPAS PROJETADAS E ADQUADAS, SERÁ COBRADO INGRESSO, A COMISSÃO ACEITA PARCEIROS E EMPRESAS QUE QUEIRAM MONTAR E INVESTIR, COM ISSO IRÂO LUCRAR COM OS INGRESSOS, DOS VISITANTES, TERÁ BARRACAS VENDENDO LANCHE, TODOS E TODAS PROTEGIDOS PELAS GRADES. O PREFEITO MANDA O PROJETO PARA A CÂMARA, MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL; O JUDICIÁRIO SERÃO CONSULTADO E DARÁ SEU PARECER POR ESCRITO. CONCORDANDO É CLARO. SERÁ ESSA UMA BOA IDÉIA. ? PLEBISCITO É PRECISO FAZER!
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