IMPEACHMENT PRA QUE? ENTRAR UM PIOR QUE O OUTRO, MAS, O POVO BRASILEIRO QUER ESSE HOMEM FORA DA PRESIDÊNCIA (RN)

Acompanhamos o julgamento da chapa Dilma e Michel, a onde vimos os inimigos torcendo um pelo outro.
- Dilma nós temos que vencer.
- Sim Temer mas, o que fazer?
- Vamos unirmos, a luta é nossa, ou caso contrário estaremos oito anos fora da robaleira digo da politica.
- Ah! Temer continuo muito triste com o que você fez comigo, lembra do meu Impeachment, você Temer juntou esses roubos, digo, lobos e uniram -se com tantas malas, que eram também minhas e resolveu mamar sozinho.
- Calma Dilma, Oh! Dilminha tenha paciência, vou te lembrar à seis anos de governo não conseguir comer carne de boi porque o preço estava muito alto, e o meu salário de vice presidente muito pouco, então Dilminha tive que tirar você do cargo a força, e agradeço porque passei ter sonhos de uma aposentadoria digna de mim, 500;mil por vinte anos, agora amiga estamos junto outra vez.
- Vencemos temer, obrigado afinal o que você fez, como conseguiu os votos a nosso favor?
- Pura sorte nem eu acreditei o jogo foi de 4x3. Que vergonha, a nossa bem que podia ser de 7 a zero.kkkkk (RN)

A senadora baiana Lídice da Mata, presidente do PSB na Bahia, diz considerar um absurdo o julgamento da chapa Dilma-Temer que aconteceu na última semana no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por quatro votos a três, a ex-presidente e o atual foram absolvidos e com isso, Michel temer permaneceu no poder.

"Eu achei um horror. Tudo era absurdo. É uma cena surreal tentar cassar uma chapa cuja presidente já foi cassada antes em um processo que não existia. Dentro dessa cena de surrealismo que virou a política brasileira, o TSE protagonizou um capítulo muito ruim e, diante de tudo que tá acontecendo, é que eu acho que precisamos das Diretas Já", defendeu a socialista em entrevista ao BNews durante o ato no Farol da Barra, em Salvador, que pede a saída de Temer e a convocação de eleições diretas.

Em meio ao apoio politico que Temer ainda possui no Senado, apesar de alguns partidos sinalizarem a saída da base governista, a senadora acredita que um processo de impeachment acabaria sendo aceito pelos senadores.

"O impeachment pode ser negado agora, mas a medida que o desgaste se aprofunda, o presidente que só tem 3% de reconhecimento popular, numa crise política que a cada dia tem fatos novos, acho que as duas coisas podem se viabilizar. Tanto a renúncia dele quanto a aceitação, pelo Congresso, do seu impeachment", afirmou.Por Chayenne Guerreiro | Fotos: Vagner Souza/BNews)
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