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Na contramão dos transportes, os alimentos registraram taxa maior em janeiro. A alta de preços subiu de 0,08% para 0,35%, influenciados pela alimentação consumida fora de casa (de 0,33% para 0,69%). Na mesma esteira está habitação, cuja queda de 0,59% em dezembro reverteu-se para um aumento de 0,17%.
O grupo habitação também voltou a mostrar aumento de preços (de -0,59% para 0,17%). Em dezembro, as contas de luz ficaram 3,70% mais baratas, o principal impacto para baixo. "Isto devido ao fim da cobrança do adicional de R$ 1,50 referente à bandeira amarela. Em janeiro, a queda foi de 0,60% e se deve à redução do PIS/COFINS na maioria das regiões pesquisadas."
Inflação maior em Brasília
Entre as regiões analisadas pelo IBGE, a mais elevada partiu de Brasília (0,72%), onde o item ônibus urbano subiu 14,75%. Na outra ponta, está o índice da região metropolitana de Porto Alegre (0,18%).
INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), divulgado com o IPCA, também acelerou de 0,14%, em dezembro, para 0,42%, em janeiro. Em 12 meses, o índice desacelerou para 5,44%, ficando abaixo dos 6,58% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2016 o INPC registrou 1,51%.
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