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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

RAPAZ OLHA SÓ, O ELEITOR DISSE"MINISTRO, CANA NELES" , O MINISTRO DO QUAL ACOMPANHO PARTE DO SEU TRABALHO PELOS NOTICIÁRIOS DISSE: ".. NÃO É DISSO QUE SE TRATA" REFERENTE O MENSALÃO.

Foto: Carlos Humberto/STF/Divulgação Ao ir votar na manhã de domingo, no clube Monte Líbano, na Lagoa, zona sul do Rio de Janeiro, o relator do julgamento do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa, foi saudado efusivamente por eleitores e ouviu de elogios a pedidos de fotos. Quando um cidadão o saudou dizendo "ministro, cana neles", Barbosa disse que esse tipo de manifestação era comum. "Muitos falam assim, mas eu não dou bola, porque não é disso que se trata." O ministro disse que acreditava que o julgamento do mensalão não iria influenciar as eleições municipais. "São eleições e assuntos locais, que não têm nada a ver com questões nacionais." Luiz Fux, outro ministro do STF a votar no Rio, também disse não acreditar na influência. "São aspectos distintos da vida pública: pessoas que estão sendo julgadas por um determinado fato e a ideologia do povo sobre as eleições, os partidos que elas preferem." As informações são do jornal Folha de S.Paulo. Entre as pessoas que pediram uma fotografia com o ministro, estava o supervisor da 17ª zona eleitoral, Luiz Henrique Vieira, que a postou imediatamente em seu perfil em uma rede social. "Coloquei no Facebook e já está 'bombando'", disse, usando seu celular para mostrar a imagem no site. A legenda da foto dizia: "Esse me dá orgulho de ser brasileiro!!!!". Ao comentar as eleições no Rio, o ministro, que fez aniversário ontem, disse que gostaria que houvesse um segundo turno na disputa para prefeito da cidade. "Segundo turno é sempre bom, né? É uma depuração", afirmou Barbosa, que não quis declarar seu voto. Questionado se teria votado em Eduardo Paes (PMDB) na eleição anterior (quando o atual prefeito do Rio derrotou Fernando Gabeira no segundo turno), respondeu: "Acho que sim". Mas acrescentou que isso não permitia tirar conclusões sobre seu voto na eleição atual. O mensalão do PT Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015. No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa. Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia. O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A então presidente do Banco Rural Kátia Rabello e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson. Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e do irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas. A ação penal começou a ser julgada em 2 de agosto de 2012. A primeira decisão tomada pelos ministros foi anular o processo contra o ex-empresário argentino Carlos Alberto Quaglia, acusado de utilizar a corretora Natimar para lavar dinheiro do mensalão. Durante três anos, o Supremo notificou os advogados errados de Quaglia e, por isso, o defensor público que representou o réu pediu a nulidade por cerceamento de defesa. Agora, ele vai responder na Justiça Federal de Santa Catarina, Estado onde mora. Assim, restaram 37 réus no processo.(fonte Terra)

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